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Fetape realiza último Mutirão Sindical do ano em Floresta-PE

“Eu sou feliz é na comunidade, é na comunidade que eu sou feliz”.  Animados pela canção popular 35 dirigentes, assessorias e representantes da Rede de Educadores e Educadoras Populares participam do mutirão sindical do município de Floresta, com a participação de nove sindicatos do Polo Submédio São Francisco, de 20 a 22 de novembro.

A visita acontecerá em seis comunidades rurais de Floresta: Pedra Ferrada, Ponta da Serra, Timburuna, Cachoeirinha, Várzea Redonda e Cacimba Nova. São comunidades que ficam a cerca de 60 a 80 quilômetros da área urbana. De casa em casa serão realizadas visitas a cerca de 200 famílias. O mutirão sindical tem como objetivo fortalecer a luta do movimento sindical rural e aproximar trabalhadores e trabalhadoras rurais da luta sindical.

Na sexta-feira (22), acontecerá a assembleia no assentamento Cacimba Nova, a partir das 8 horas. É o momento de olhar para a atual conjuntura e falar sobre a importância do trabalhador e da trabalhadora ser sindicalizado, de manter dados cadastrais atualizados no sindicato, de negociar débitos antigos. Haverá também palestras sobre DAPs, CNIS, INSS Digital, nova previdência social, além de apresentações culturais e sorteios.

Em 2019, Floresta foi o último município a ser visitado pela caravana do mutirão sindical. Para o diretor de Política Agrícola, Adimilson Nunis, concluímos as ações nos dez polos sindicais com um sentimento de novos caminhos e possibilidades para o movimento sindical rural em 2020. “É um momento de afinação e construção do caminho a ser trilhado para o próximo ano. Concluímos as atividades de mutirão com a convicção de que fizemos uma ação estratégica acertada e que trará muitos frutos”, finalizou.

“É uma ação estratégica muito acertada que irá fortalecer o movimento a partir do fortalecimento do sindicato com a base. Está sendo muito produtivo e da forma que imaginávamos. O contato com os trabalhadores é uma experiência nova, diferente de uma reunião onde estão todos juntos”, afirmou a presidenta do STR de Floresta, Wilka Freire.



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