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Fetape realiza Seminário Integrado de Agroecologia em Carpina

Cerca de 80 lideranças sindicais participam nesta terça-feira (29) e quarta-feira (30) do Seminário Integrado de Agroecologia promovido pela Fetape, no Centro Social Euclides Nascimento, em Carpina. O objetivo é aprofundar a compreensão sobre a agroecologia para a Federação e a sua relação com a agricultura familiar e a prática do Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR).

“O Seminário é importante para nos fortalecer diante dessa conjuntura que estamos vivendo, de tantos absurdos como a intensificação do uso de veneno e para nos ajudar a propagar mais ainda a nossa alimentação saudável que vem da agricultura familiar e os produtos agroeocológicos produzidos pelos agricultores e agricultoras que estão no campo”, destaca Rosenice Nalva, diretora de Meio Ambiente da Fetape.

O Seminário terá um momento de exposição e debate sobre “A agroecologia e os desafios para o MSTTR” a partir de três temas: As mudanças climáticas e os desafios para o desenvolvimento sustentável; os princípios da agroecologia e os desafios para o MSTTR e a construção das redes agroecológicas, os marcos legais e os desafios do Governo atual. Esse momento vai contar com a presença do professor Jorge Tavares (UFRPE), Giovane Xenofonte, da ONG Caatinga e da ASA, e Reginaldo Alves, especialista em gestão agroambiental.

A atividade também vai propiciar a vivência dos participantes em experiências agroecológicas. Serão três vivências: Metodologias de formação em agroecologia, com Abidalaz Moura, do Serta; a Agricultura Encantada com Iran Xukuru; e Organização das mulheres na produção e comercialização agroecológicas com Bárbara Lima do grupo Flor de Ximenes.

Outro momento do Seminário será dedicado a um olhar interno sobre como a Fetape e os Sindicatos estão trabalhando a agroecologia e como fortalecer esse modelo dentro do Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PADRSS) e da Política de Meio Ambiente da Fetape. “A agroecologia já acontece em alguns municípios, mas precisamos expandir e tornar isso uma prioridade na nossa ação e prática sindical”, destaca Nalva.

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