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Fetape e Sindicatos do Agreste Setentrional realizam Mutirão Sindical em Casinhas

Agricultores e agricultoras familiares do município de Casinhas, no Agreste Setentrional, participam nesta sexta-feira (18), do encerramento do Mutirão Sindical realizado pela Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Fetape), Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Casinhas e demais Sindicatos do Polo do Agreste Setentrional.  

A programação de sexta (18), será em praça pública, na frente da sede do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Casinhas (Rua Coronel Periandro, nº 40, Centro), de 8h ao meio dia. Será realizado atualização de dados cadastrais, campanha de sindicalização, quitação, palestra sobre previdência social e educação, além de apresentações culturais de capoeira, poesias, danças e prestação de serviços de saúde. Participarão da atividade a presidenta da Fetape, Cícera Nunes, o diretor de Administração e Finanças, Paulo Roberto Santos, e a diretora de Organização e Formação, Jenusi Marques.

A programação do mutirão começou na tarde de quarta-feira (16), com reunião de preparação envolvendo representantes da Rede de Educadoras e Educadores, lideranças e dirigentes sindicais que dividiram tarefas e responsabilidades para realização das visitas nas comunidades de Casinhas, que ocorrem nesta quinta-feira (17). “Não temos dúvidas que está ação possibilitará grandes aprendizados na vida sindical”, afirma a diretora de Organização e Formação da Fetape, Jenusi Marques. 

 
A ação será um momento de aproximação das lideranças e dirigentes sindicais da região com a base. Será a oportunidade de fortalecer o diálogo sobre a sustentabilidade político-financeira do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR).

O presidente do Sindicato de Casinhas e diretor de Política da Terceira Idade e Idosos e Idosas Rurais da Fetape, Israel Crispim, destaca como fundamental a decisão da diretoria da Fetape em realizar mutirões nos dez polos sindicais de Pernambuco. “A minha felicidade se inicia a partir da decisão da executiva em decidir fazer esse mutirão da resistência e de visitar as casas das famílias em nove comunidades. É um espelho para que todos sigam esse exemplo, absorvam e pratiquem”, disse.

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