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Junho encerra com audiência Pública em Afogados da Ingazeira contra a Reforma da Previdência

O mês de junho encerra com mais uma audiência pública contra a Medida Provisória (MP) 871 e a PEC 06/2019 da Reforma da Previdência. O ato foi realizado no Cine Teatro São José, no município de Afogados da Ingazeira, Sertão do Pajeú, no último dia 26. Neste primeiro semestre de 2019, foram mais de 70 audiências regionais promovidas pela Fetape e sindicatos com o intuito de fazer pressão política e minimizar o impacto da MP 871 para a vida de agricultores e agricultoras familiares.

O vice-presidente Adelson Freitas fez um resgate importante das ações da Fetape em relação a Reforma da Previdência. Lembrou que as principais mobilizações de Pernambuco começaram em Afogados com a primeira audiência pública regional que reuniu todos os municípios do Sertão, com o objetivo de iniciar um trabalho que foi importante para chegar nos gabinetes dos deputados federais. “A MP 871 foi aprovada com mudanças, e se não tivesse ocorrido as audiências, iria prejudicar muito a vida do agricultor e da agricultora familiar. Foram mais de 70 municípios que realizaram audiências. O Brasil inteiro se mobilizou, pois a agricultura familiar é fundamental pra sociedade. Nós, na nossa história, temos feito muito por esse público, inclusive existem coisas como salário maternidade que estão em risco. As audiências fizeram tirar da pauta do relatório da reforma da previdência os trabalhadores rurais”, avalia.

Adelson alerta que é importante intensificar a luta, pois o aposentado e aposentada rural não estão seguros quanto ao benefício. Ele pode ser revisado e suspenso. As revisões devem acontecer, pois o governo federal alega que são necessárias para economizar recurso.  

Esta última audiência contou com a presença da advogada Inês Belarmino, que trouxe esclarecimentos para o público. Além da participação do vice-presidente da Fetape, Adelson Freitas, da diretora de Política para Mulheres, Adriana do Nascimento, do vice-prefeito de Afogados da Ingazeira, Alessandro Palmeira, dos vereadores Augusto Martins, Raimundo Lima e Rubinho Marinheiro, de representantes do Conselho de Desenvolvimento Rural e Urbano, do Movimento República Feminista, da Academia Afogadense de Letras e do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais.

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