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Notícias

I Romaria do POVO da TERRA

"É necessário unir o cordão"

Em romaria pelas Políticas Públicas, Libertação dos Povos e Territórios, agricultoras e agricultores familiares marcharam neste domingo (31), data marcada pelos 55 anos do golpe militar, da Paróquia de São Caetano até a comunidade Quilombola Atoleiro, em Caetés, no Agreste Meridional de Pernambuco.

A I Romaria do POVO da TERRA convocada pela comunidade Quilombola Atoleiro e pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) mobilizou a comunidade Quilombola Castainho, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Caetés, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (FETAPE), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Pastoral da Juventude Rural (PJR).

Ecoando a canção 'Eu sou feliz é na comunidade' e com a palavra de ordem "Seguiremos em marcha, até que todas sejamos livres", Uedislaine Santana, da Comissão de Mulheres da FETAPE, apontou que: "essa marcha no mês de março, mês da luta, resistência e emancipação das mulheres nos conecta e nos convida a construirmos juntos e juntas a Romaria até Brasília, em agosto deste ano, para orarmos por um Brasil/Mundo sem Violências".

As juventudes da comunidade Atoleiro receberam a romaria encenando os saberes, sabores, crenças, culturas e toda trajetória histórica da comunidade: "resistimos no território que tem 632 hectares, mais de 400 famílias...e resistiremos contra a criminalização dos movimentos populares e contra a Reforma da Previdência e não deixaremos que nos privem do acesso a políticas públicas já que direitos nosso e dever do Estado".

Com informações de Luiz Filho

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