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Convênio entre FETAPE e IFPE contribui para troca de saberes entre agricultores/as e estudantes

Com o objetivo garantir o desenvolvimento de ações de extensão rural que venham a possibilitar a troca de saberes entre agricultores familiares e estudantes, a FETAPE (Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Pernambuco) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPE) firmaram, ontem, um Acordo de Cooperação Técnica.  O documento foi assinado durante o VI Encontro de Extensão (Enext) do IFPE, no Campus de Vitória de Santo Antão, pela presidente da FETAPE, Cícera Nunes, e por Daniel  Conceição, reitor em exercício.

O acordo prevê, entre outros pontos, a implementação de Planos de Trabalho nas áreas de atuação da Agricultura Familiar, a exemplo da doação de mudas para a implantação de sistemas agroflorestais, reflorestamento de nascentes e início ou continuidade de cultivos orgânicos; e doação de alevinos para estímulo a criação de peixes.

Ao assinar o acordo, Cícera Nunes falou da importância desse tipo de parceria. “Eu, como agricultora familiar assentada, sei da importância da assistência técnica e extensão rural para o nosso trabalho no campo. Tenho certeza que essa será uma ótima oportunidade para que agricultores e estudantes troquem experiências. Nós, que fazemos a FETAPE, estaremos à disposição para esse contato com alunos e professores da IFPE”, disse.

O reitor em exercício, Daniel Conceição explicou que essa é uma das formas de o Instituto contribuir com a sociedade, valorizando a troca de saberes.  Ele também destacou a importância da abertura das instituições e movimentos para esse diálogo. Durante o ato, foram assinados mais dois convênios entre o IFPE e outras duas organizações.

A elaboração do convênio ocorreu a partir de algumas atividades desenvolvidas junto com o IFPE, pela Vice-presidência da FETAPE, dentro da COMRURAL - Comissão de Articulação com os Movimentos Sociais do Instituto Federal de Pernambuco. Esse é um espaço de discussão política, com oito meses de existência, onde são planejadas ações conjuntas, entre o IFPE e movimentos sociais, com o objetivo de beneficiar a população do campo, direcionadas, sobretudo, para os indígenas, quilombolas, ribeirinhos e agricultores/as, diminuindo, assim, a distância dessa escola e o público rural.

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