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Desafios da conjuntura não desanimam dirigentes na preparação da 38ª Campanha Salarial dos/as Canavieiros/as
Segundo Gilvan, os dados apresentados pelo Dieese mostraram uma situação econômica positiva para as negociações junto a classe patronal, especialmente por causa do aumento dos preços do açúcar e do álcool. Outro elemento que ele destacou como importante foi perceber que, mesmo com os últimos posicionamentos do (des)governo federal e do Congresso, os Sindicatos não estão baixando a cabeça, e fizeram questão de pensar, de forma estratégica, as ações e a agenda da campanha.
O presiente explicou, ainda, que os trabalhos de grupo e os debates sobre o cenário político e social do país mostraram que a maior força desta campanha salarial está no poder que o Movimento Sindical Rural tem de mobilizar os trabalhadores e trabalhadoras, algo que nenhuma lei ou reforma pode retirar de nós.
Agora, os Sindicatos têm a missão de articular suas bases para o 24º Congresso de Delegados e Delegadas da Zona da Mata e 2º Encontro dos Assalariados e Assalariadas Rurais da FETAEPE, que serão nos dias 19 e 20 de agosto. Nessa etapa, será construída a pauta de reivindicações que, no dia 10 de setembro, durante assembleias nos municípios, será apresentada para a aprovação do conjunto dos/as trabalhadores/as. As negociações com a classe patronal ocorrerão no mês de outubro.