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Câmara de Tacaimbó aprova requerimento para criação de Política e Plano de Convivência com o Semiárido

 A iniciativa foi da vereadora Nenê do Sindicato



 







A convivência com a realiade do Semiárido é um passo fundamental para que as famílias agricultoras dessa região consigam produzir mais, garantido a segurança alimentar das populações do campo e da cidade, e sua qualidade de vida. Porém, são pouquíssimos os investimentos do Governo do Estado nesse sentido. Preocupada com a atual situação do seu município, a vereadora de Tacaimbó, Nenê do Sindicato, líder do Governo na Câmara, que é também presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, apresentou um requerimento, propondo uma Política e Programa de Convivência com o Semiárido em nível local.  A indicação, que teve como subsídio o documento com diretrizes construídas pelo Movimento Sindical Rural e um conjunto de Movimentos e Organizações Sociais, desde 2012, foi aprovado no final do mês de março, pela Câmara.

Para Nenê, essa iniciativa trará avanços significativos em diversas áreas, permitindo às pessoas dessa região conviverem de uma forma mais digna com os períodos de estiagem. “ A ideia é que várias ações sejam adotadas, integrando diversas áreas do governo municipal, na busca conjunta por soluções para as necessidades das famílias. Quando a proposta se tornar Lei, a aplicação de recursos será priorizada para o semiárido, buscando garantir acesso à água e à terra, e possibilitando o desenvolvimento econômico da região”, analisa.

Ela também explica que um elemento fundamental no processo está sendo o fato de poder contar com o apoio do prefeito Álvaro Alcântara, que não está medindo esforços para abraçar essa causa. Na indicação, entre os objetivos do projeto de Lei estão: assegurar a participação efetiva da sociedade civil na concepção, gestão e controle social das políticas públicas para a convivência com o semiárido; contribuir para a permanência das populações em suas comunidades, de forma adequada, considerando as especificidades social, cultural, ambiental e econômica;  e universalizar e democratizar o acesso à água para o abastecimento humano, animal e produtivo, com tecnologias sociais apropriadas ao semiárido, garantindo a segurança hídrica.

Essa é uma experiência que vale a pena ser multiplicada nos municípios, fazendo acontecer as transformações tão necessárias às famílias que vivem e trabalham nessa região. Uma postura que também mostra o compromisso da vereadora com o Projeto  Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário do Movimento Sindical Rural

 

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